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MAPA ESTRATÉGICO
MAPA ESTRATÉGICO

O Mapa Estratégico é uma ferramenta que consolida de forma integrada e sintetizada o planejamento das estratégicas.  Ele é fundamental na transição da fase de planejamento para a fase de execução.

O formato e a organização das informações no Mapa oferece uma visão sistêmica, combinando 3 elementos fundamentais para uma execução previsível:

  1. Foco. Cada área da empresa entende as expectativas sobre o que deve ser feito para que as estratégias tenham sucesso
  2. Sinergia. Cada área entende sua importância dentro do planejamento estratégico da empresa e, principalmente, o acontece se falhar durante a execução. 
  3. Controle. Além das expectativas, as métricas devem ser bem definidas.  

O MAPA ESTRATÉGICO COLOCA SOBRE 4 PERSPECTIVAS OS OBJETIVOS GERAIS DA EMPRESA E ILUSTRA COMO A CONTRIBUIÇÃO DE CADA ÁREA E/OU INDIVÍDUO INFLUENCIARÁ NO RESULTADO FINAL.

O Mapa Estratégico é apresentado observando quatro perspectivas. Mostra de forma compreensível como as “engrenagens” devem funcionar de forma sincronizada. Mostra também o que acontece quando alguma delas resolve funcionar fora do combinado ou isoladamente.

  1. Perspectiva Financeira - mapeia as diversas fontes de receita da empresa. Ao mesmo tempo, equilibra os custos relativos aos produtos ou serviços e também as despesas. O resultado do equilíbrio é o lucro liquido combinado com os acionistas. O orçamento para o ano fiscal é quem materializa, na prática, a perspectiva financeira do mapa estratégico.  
  2. Perspectiva dos Clientes - trata da relevância da Marca determinada pelo nível de satisfação do cliente. A combinação entre 3 elementos: a) Oferta de produtos e serviços, b) Relacionamento com clientes, e c) Excelência operacional, promove a satisfação do cliente que afeta a Marca positivamente. Como resultado, a empresa ganha de seus clientes a permissão para apresentar novos produtos e serviços. 
  3. Perspectiva dos Processos Internos - detalha a responsabilidade de cada área funcional. detalha também as relações entre as áreas para que a gestão funcione de forma harmoniosa.  As métricas estabelecidas na perspectiva dos processo internos, devem formar a base para remuneração variável, por meritocracia 
  4. Perspectiva  da Organização - que define políticas, responsabilidades, códigos de conduta que reforça os valores da empresa. Nessa perspectiva a empresa também trata do capital humano e capital da informação. Na prática, articula programas para cuidar de seus líderes e talentos e respectivamente, articula a infra estrutura de Tecnologia da Informação. 

O DIABO MORA NOS DETALHES

Durante a execução, empresas falham por muitos motivos, mas principalmente por três e, definitivamente, por um único motivo que é absolutamente controlável. São eles:

  1. Falta de visão e paixão associadas: visão e paixão, existem na mesma empresa, porém em áreas, indivíduos e iniciativas distintas;
  2. Falta de planejamento: típico da informalidade que rege a gestão latino-americana, cujo vetor motivacional é o “entusiasmo” que predomina sobre o planejamento formal;
  3. E o terceiro e mais comum ... Falta de disciplina na forma de metas e métricas bem definidas ou por erro na definição do perfil dos funcionários que muitas vezes é incompatível com o desafio que lhe foi imposto.

Uma estratégia só terá algum valor se as táticas que estão relacionadas forem bem articuladas e executadas com disciplina, que gera previsibilidade. 

"NUNCA VÁ ALÉM DA SUA CAPACIDADE DE EXECUÇÃO. ANTES DE BANCAR O SUPER-HOMEM, CERTIFIQUE-SE QUE REALMENTE TEM PODERES EXTRAORDINÁRIOS"

AS EMPRESAS QUE NEGLIGENCIAM A EXECUÇÃO SIMPLESMENTE EXTERMINAM O RELACIONAMENTO TRANSACIONAL COM SEU ECOSSISTEMA.

O FATO INQUESTIONÁVEL É QUE A EXECUÇÃO É A ÚNICA FORMA DE MATERIALIZAR A ESTRATÉGIA. 

Quando falham, independentemente dos culpados e das tradicionais desculpas, as empresas falham com seus clientes, parceiros e fornecedores e, consequentemente, com os acionistas do presente e investidores do futuro que olham a gestão com desconfiança.